Esta é a parte mais fácil e mesmo assim a mais importante.
Não vou falar mais de individualidades ou de tácticas. Esse assunto está muito bem entregue. Temos um plantel que deve chegar e sobrar e só mesmo uma catadupa de lesões graves em jogadores chave (Aimar, Cardozo, Garcia ou Maxi) poderia deitar tudo a perder.
Tácticas também me parece que estamos muito bem entregues. Para alem do modelo mais usado que tão bons resultados tem dado, a minha opinião é que nos jogos contra autocarros, a táctica ensaiada na segunda parte do jogo com o Milan com o Weldon mais descaido sobre a direita, num 4-3-3 mais evidente pode ser mais eficaz, mas a ver vamos.
O que é que nos pode impedir então de ser campeões? Primeiro, ambição e capacidade de sofrimento. Será que as nossas estrelas vão ser capazes de cerrar os dentes no meio do lamaçal da choupana, manter a cabeça fria face às agressões sofridas no meio do nevoeira, responder com altivez às adversariedades e lutar como se fosse pela própria vida durante 90 minutos pelos 3 pontos? Segundo, vamos ser capazes, todos, de trucidar o primeiro apito dourado que se atravesse no nosso caminho?
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3 comentários:
estamos bem servidos de individualidades e tacticas, sim. mas concordo contigo. quando choverem escarros das bancadas do pacos, quando tiverem de se vestir no tunel do estadio de guimaraes, quando tiverem de jogar no pantano da choupana, sera' que os nossos rapazes vai te-los no sitio?
ha' que incutir um espirito guerreiro na equipa. se isso acontecer, ninguem nos para. nem mesmo os olegarios e os brunos paixoes.
E' so' o que pode garantir a nossa sobrebivencia e' precisamente trucidarmos todo e qualquer corrupto que ouse levantar cabelo.
Pela parte que me toca, de cada vez que jogamos contra satelites dos corruptos, deviamos assumir que vamos jogar contra os corruptos themselves, para que nao ficassem duvidas na mente do mais distraido dos jogadores... nossos e deles!
Temos muito argentinos e o futebol na argentina não é para meninos meus caros. Julgo que a isso eles já estão habituados. O resto depende do treinador, de mentalizá-los sobre o que irão encontrar em cada campo e nesse aspecto o Jesus não é o conas do quique, que até falava bem, mas como queque que era, deixava os jogadores todos moles.
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