Caro Purfassor Geesus,
tou-ta tratar-te por tu porque sei ca tu e o parsidente sao malta informal que nao se da' ca tarceira passoa.
Portantes, tou-ta escarver-te relativamestes ao jogo de amanha. Nao, nao e' o Curitiba-Murumbi, que eu sei que vais ver em directo no iPad do Raul durante o outro jogo, que e' precisamente 'aquele a que me refiro - o do antro.
Eu caria pedir-te se desta vez podias, se fizesses favor, nao fazer aquele milagre do costume de cada vez que vais la' e enches a pandeireita de seis milhoes de pessoas em Portugal e mais oito milhoes no mundo e ainda catorze inocentes nas Caraibas. Isto, natramestes, se nao for padir damais, quisto de ser natal e tu teres esse sobrenome e' coisa par dar tempastades cosmicas de vez em quando, comaquela de materes o David Luiz a ver o coiso verde passar quando tinhas o Roberto na baliza.
Prinsemples, eu asplico-tas vantagens desta cena de nao fazeres o milagre do costume. Portantes, chegas la', metes um gorda-redes e dez jogadores de campo (dos de verdade, eu sei que nao tens muitos) e para variar, experimentas ganhar o jogo. Conde ganhares, vais pa confarencia dimprensa armares-te em cantadratico, e nesse caso nao faz mal. Come ganhas, o outro manda o Alguemquelhepegue de volta para o pardieiro euskarra de onde ele veio, e o parsidente sai do seu armario (tambem conhecido como caval de troia) e despede-te em directo na confarencia por taterveres a ganhar um jogo aos outros. Ganhas uma pipa de massa, e o outro contrata-te logo, evitando-se assim a novela de verao dos ultimos cinco anos.
Combinades?
Agardecido,
um gajo
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário