O aumento do ridiculo no futebol praticado pela equipa do professor e' directamente proporcional 'a bocalidade do professoral discurso sempre com a coisa das "crueldades" e de como tiveram "muitas oportunidades" mas a bola nao entrou.
Vamos, entao, explicar porque ao professor.
A bola nao entra porque as "muitas oportunidades" sao, de facto, muitas "oportunidades". Na verdade, nao sao bem oportunidades, sao jogadas estragadas.
Esta coisa de centrar obsessivamente para a area, sem sequer ver quem la' esta' ou quem vem a chegar, e' completamente inutil e apenas serve para entregar a bola ao adversario para iniciar um contra-ataque.
Segundo, esta absoluta parvoeira de quando nao se sabe o que fazer 'a bola (e se esta' demasiado longe para a devolver ao guarda-redes) se desatar a chutar desde as esquinas da grande 'area ou de outros sitios estapafurdios com hipotese praticamente zero de sucesso, tambem nao sao oportunidades: sao jogadas deitadas ao lixo. E ai' nessa modalidade, o Sr. Pizzi e' o campeao mundial.
Oportunidade e' quando basta empurrar a bola la' para dentro, isto e', em condicoes tais que temos um golo iminente. Dessas temos tido muito poucas, por vezes nenhumas.
Marcar cantos e livres laterais sem ter uma estrategia alem de "tudo ao molho e pode ser que de", e' outra parvoice. E isso e' amplamente demonstrado pela sagacidade com que as equipas adversarias ceifam os nossos extremos sempre que lhes da' jeito, porque e' sabido que nao vai sair nada dali.
O objectivo do futebol nao e' jogar aos cruzamentos, nem saber quantos remates se faz por jogo. Nao e' ter o guarda-redes a ser organizador de jogo, e nao e' ter uma saida de bola 'a base de pontape' para a frente. Nao e' passar para tras quando nao se sabe o que fazer para ir para a frente. Nao e' jogar com cinco ou seis jogadores que tem pouco mais de metro e meio. Nao e' fazer passes de calcanhar. O objectivo do futebol e' meter a bola dentro da baliza. O trabalho de um treinador e' maximizar o numero de situacoes por jogo em que isso ocorre, e maximizar a probabilidade de, quando ocorre, se espetar com a bola la' dentro. Cruzamentos cegos, 'as vezes a 30 metros da esquina da 'area, nao aumentam a probabilidade de golo. Centros que qualquer central coxo corta, tambem nao aumentam a probabilidade de golo, sobretudo quando nao se sabe marcar a porra de um canto. Remates 'a parva tambem nao aumentam a probabilidade de golo, sao brincadeirinhas para os guarda-redes agarrarem. O que explica que qualquer merda de guarda-redes de qualquer merda de equipa que jogue contra nos parece ter a seguranca do Michel Preud'homme.
O modelo do professor nao esta' esgotado. Estava esgotado ha' um ano. Apodreceu na liga dos campeoes. Gangrenou em Basileia. Foi amputado em casa num jogo miseravel, cheio de medo e falho de ideias, contra o FCP, um jogo que nos teria dado o penta numa bandeja se temos ganho, e foi duplamente amputado na derrota em casa contra o Tondela. O Tondela!!! Como nos gloriosos anos 90, qualquer merda nos ganha! E este modelo, amador, reles, impotente, ignorante, invalido, inutil, deprimente e que vale cada atomo que se encontra no maior monte de merda que se possa imaginar, este modelo esgotado, podre, gangrenado, merdoso ate' ao mais sulfurico dos subterraneos, precisa de ser erradicado antes que se entre em septicemia.
Por isso, rua com este tipo, que ja' vai tarde. E rua com quem o contratou e nao o despediu, ainda no relvado, em Basileia. E se estes dois nao chegarem, a besta que deu o Mitrogolo de borla aos franceses que va' tambem.
Chega deste pseudo-treinador da treta, chega de gestao danosa. Chega destes criminosos. Chega.